domingo, 2 de novembro de 2008

Mal entendido do amor

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O amor a gente descobre quando lhe roubam o que te faz falta,

A diferença é que, quem rouba o que te faz falta, é justamente quem mostra que, o que te faz falta não te fazia tanta falta, pois, o que te fazia falta mesmo foi quem te roubou, já que quem roubou sentia falta de algo que tu também sentiste ao ser roubado. Logo, o amor está aí.
Tu tinhas um belo coração, foi roubado, passou a sofrer por ele, que não te faz tanta falta se não tem quem caiba nele, mas quem te roubou não quis apossar-se dele, quis apenas, um espaço nele. O problema é que quem não entende essa diferença, talvez nem chegue a amar; já quem entende, sabe que não há furto, há apenas, amor.
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Ah, alguém roubou meu coração! Eu só posso dizer a ela: "Amo-te pelas batidas minhas, que agora, são suas também!"

nota: O uso abusivo do "que" foi proposital, já que o amor é uma confusão só, por que não fazer do texto que, por acaso, também fala deste de uma forma confusa? *Desculpa esfarrapada em alta no momento*
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